Não foi a primeira vez que Marta Geadas Durán viajou completamente sozinha, nem sequer o país mais inseguro por onde já tinha passado. Em 2016, quando passei pela Suíça durante uma viagem de dois meses sozinha à boleia pela Europa, já levava na bagagem dois anos de experiência em grandes viagens a solo, depois de, em 2014, ter ido sozinha a Moçambique para fazer voluntariado.
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