Duas Coisas Emergem Mal Se Diz O Nome de José António Saraiva, ex-diretor do Semanário Expresso E FUNDOR DO FUNDOR Sol. Expresso Num Saco de Plástico e Revelou, Num Livro, Segredos e conversas Privadas Que Teve Com 40 Fontes, Incluindas Questões ÍNTIMAS E sexuais.
Sobre o Saco de Plástico, Henrique Monteiro, Que Em 2005 o Sucdeu como diretor Expressoescreveu que um ideia foi “talvez 63% saraiva, 33% vítor Soares”, o diretor Comercial. Saraiva propôs um saco ao alto, voa contrapropôs ao BAIXO, mehor para paginar os anúncios. O Expresso Começou um ser vendido num saco de plástico em 1992 e Assim Foi ate 2018, quando o saco passou um ser de papel.
Sobre O Livro, Eu e os políticos (Que A Gradiva Publicou em 2016 E Em Pouco Tempo Teve 13 edições), Foi de tal forma criticada que Pedro passos Coelho, ex-primeiro-ministro, anunciou que se sentou-se “dessobriguado” emean ao ao comprometomissel de abenço UM Visão falou em “Saraivaleaks” Dadas como “Revelações Sobre orientaça sexual, infertilidade, Ódios de Estimaza, intrigas, insultos e Jogos de Bastidor”, e Saraiva Disse Estar Espantado Com O ““Incêndio”. Em 2020, o Tribunal Judicial de Lisboa Condenou-O Pelo Crime de Devassa da Vida Privada. Sem mesmo ano, publicou Salazar. A Queda de Uma Cadeira que Não existiaQue o Historiento António Araújo Rumiu como “UM Conjunto de Suposições Arquitectadas em Jeito de Palpite”.
Arquitecto de FormAção, Saraiva FOI Diretor Expresso DURANTE 22 ANOS, Entre 1983 E 2005, Mas Semper Disse Que Não Se Sentia Jornalista. Começou um escrever Nos Jornais aos 17 Anos, não Diário de Lisboa e não Comércio do FunchalDirigido por Vicente Jorge Silva, Jornalista que Foundou e foi o diretor do Primeiro do Público. Mais Tarde, Tambémo Escreveu não Diário de Lisboan ‘UM Bola, não Revista Espaço T, n‘UM República e não Portugal Hoje.
Entrou não Expresso Em 1983, um convite de vicente Jorge Silva, Chefe de Redacção, para Sor Colunista. Rapidamente passou a subdirector de Augusto de Carvalho, que se demitiu pouco depois, após uma decisão editorial de que discordou (o destaque dado às entrevistas a Mário Soares ea Samora Machel, publicadas na mesma edição), tendo Saraiva subido a director. O próprio contaba livro que uma oposição interna à sua nomação foi muito forte, tendo uma Esmagadora maioria da redacção voto contra.
Em 2006, com José António Lima, Mário Ramires e Vítor Rainho, FUNDOU O Solsemanário onde publicou há uns dias a sua Última crónica.