Uma ministra do trabalho, Maria do Rosário Palma Ramalho, Admitiu que um Queda do Governo Ditou Que Algumas Medidas “Estruturais” Não Fossem Discutidas em Concertação Social e Vincou Que Uma “Obrigaça” do Futuro ExecuteiRover OURUBO DO ACORDO DO VALORIZAÇÃO.
“O Governo TRADUZIU FIELENTE OS CONSTRUMOS” SUMPROS NO ACORDO TRIPARTIDO DE VALORIZAÇÃO SALARIAL E CRESCIGULAÇÃO ECONÓMICO 2025-2028, SUBLINHOU ANTRA MINISTRA NO FINAL DA Última reuniOa da comissão permanente de Social Socialão 18 De Maio, referindo, sem entanto, que uma crise política ditou que ficassem “de fora” alunções “Aspectos Mais Estruturais”.
“Mas o Trabalho Fica Feito E, Poranto, Caberá ao Próximo Governo Retomar”, Disse, Subblinhando que considera que Norte Ano de Governaça, O Executive “Fez Até Bastante Mais do Que Era Antecipável”.
Maria do Rosário Palma Ramalho Destacou A “Grande Abertura” do Governo para com os Parceiros Sociais em Concertáção Social, Que Permitiu Trazer “Para A Mesa Das NegociAções A CIP [Confederação Empresarial de Portugal]que não tine Assinado o acorde anterior “e que assinou o real, bem como os” vários grupos de trabalho “que foram criados e que têm” vindo a trabalh matérias mutues importantes “.
A governante admite, no entanto, que há “matérias estruturais” em que o Governo estava “a trabalhar” e que ainda seriam discutidas em concertação social, que “incluem legislação laboral, modernização administrativa, estatutos dos benefícios fiscais, formação profissional, Segurança de Saúde do Trabalho “.
Rosário Palma Ramalho disse ainda esperar que o próximo Governo respeite o acordo de valorização salarial e crescimento económico 2025-2028, lembrando que o actual executivo “continuou a implementar as medidas decorrentes dos dois acordos que tinham sido celebrados anteriormente” pelo governo de António Costa.
“Não é uma opção. É Mesmo Uma obrigaza”, Vincou, referindo que “estes acordos vinculam o governo de Portugal”.
Esta é tamboma uma pré -ocupação manifestada tanto pelas confederações empresariais como pela ugt.
“Não Faz Sentido Que Quem Vier, O Próximo Governo de Portugal Não assume os compromissos do Anteriores”, Afirmou o Secretário-Geral da Ugt, Mário Mouroi, Sublingo Que um Central Sindical Vai Estar “Na Linhantente.
“Quando Assinamos o AcorDo é com governo do pai, não éPriatemente com Partido político, seja qual para que esteja no poder”, corroborou o presidene da confederação doi, o que é o portues de portueos (CCPP), o que é o portocão de portoubal. Ministra como Suas “Preocupações com o fato de uma agenda da modernizoça do comércio e serviços ter” avançado muito pouco “, bem como um” grande necessidade “depresas terem” estabilidade e previsibildade das políticas políticas “.
Turismo de Portugal (CTP) lamentou que este fosse Ficou “ADIADO”, COM UM CRISE POLÍTICA.
Ao mesmo tempo, o presidente da cip, armindo monteiro, lamenta que se tenha ficado “um meio tempo” nos “objetivos e compromissos” do acorde, acrescentando que uma parte que visa o esgotão ecomico -nãoi -alcanada ” Próximo Executivo Descarte O Documpo. “Não Vemos Razão para Começar Tudo de Novo”, Frisou.
Já A CGTP, Que Não Assinou O Acordo, Diz Que ele Não Responder a necessidade dos trabalhadores e que “Nem o Próprio Estado Estado A Cumprir Aquilo que ele é Própio Assinou”, Instando Oso TrubalHorores a Juntro) Sábado.