Em Maio de 2019, um advogado externo consultado pela Câmara Municipal de Espinho defendeu que o projecto de construção da casa de Luís Montenegro, actual primeiro-ministro, não tinha direito a parte dos benefícios fiscais que lhe foram atribuídos. Os regimes aplicados em sede de IVA e IMI terão permitido ao político poupar cerca de 100 mil euros.
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