Mais de 1000 pesoas e 59 colectivos assinam uma petição na qual denunciam a retirada de crians uma famílias que não consigam ter acesse à habitaça. Em Comunicado Divulguado Nesta Quinta-Feira, OS Peticionários Exigem ““Soluções Habitacionais em Vez de Ameatas” e ““Direitos em Vez da Penália ã e Culpabilizaçane ”.
No comunicado é referido um caso concreto, o de Ana Paula, mãe de três filhas e grávida do quarto, cuja casa autoconstruída foi demolida pela Câmara Municipal de Loures há uns meses e que não consegue arrendar uma habitação devido aos preços actualmente Praticados, Vivendo RealMENTE NUMA Pensão Atribuada Pela Segurança Social.
Mas, segundo relatos de ativistas no terreno à lusa e divulgados nas Redes Sociais, há mais casos na mesma situação.
Uma petiquia faze a defesa de “Todas como famílias que enfrentam este mesma ameaça e que são Responsabilizadas pela incapacidade em conseguir uma renda adequa aos aos seus rendimentos”.
As pessoas e colectivos (de defesa do direito à habitação, mas também ambientalistas, anti-racistas, culturais, feministas e de mulheres, de imigrantes e de estudantes) que assinam a petição apontam o dedo ao “mercado de arrendamento inacessível” e ao Estado pela “Ausência de Respostas” para como as situações mencionadas.
“Nenhum contexto da crise de habitações que é conhece, Arrendar uma Casa é Incomportável para Famílias de Baixos Rendimentos. As famílias procuram formas diversas de tentar responder à necessidade de ter um tecto para se abrigar, desde soluções muito precárias de habitação, sobrelotação, autoconstrução, ocupação”, retratam os peticionários, acrescentando que, “quando há crianças envolvidas”, Estas Famílias “Sabem que Vão Enfrentar a Ameaça de Lhes Serem Retiradas por Não Terem Habitaça Adequada”.
Os Peticionáriios exigem “que acabe este são modos de verdadeira perseguição às famílias e às mudas que perdem a casa”, e que “seja implementou um programa de apoio a famílias t vulneráveis, quando -sofistão.