Donald Trump é um velho inimigo da ciência, que tem posições antivacinas e de negação das mudanças climáticas, entre outras. Isso está em linha com a desvalorização que também faz das instituições democráticas. A sua recusa em aceitar os resultados da eleição presidencial norte-americana de 2020, que culminou com a invasão do Capitólio no dia 6 de Janeiro de 2021, está em paralelo com a relutância em reflexões robustas da ciência. Em ambos os casos, Trump rejeita os resultados de processos com provas dadas e credíveis, não se coibindo de minar tanto a democracia como a ciência, como lhe irei lembrar neste texto que faz parte da série “Como perder amigos rapidamente”.
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