Os ex-presidentes do IPO do Porto Laranja Pontes e do Hospital Centro do Algarve Pedro Nunes Negaram Esta Quarta-Feira Ter Cometido “Qualquer Irregularidade” No Protocolo Celebrado em 2015 para ceder.
Na Primeira Sessão do Julgamento, Que Decorreu Hoje No Tribunal de S. João Novo, No Porto, Laranja Pontes, Que Dirigiu o Instituto Português de Oncologia (IPO) Do Porto Entre Jane de 2006 e Juno de 2019, Salentou) institucional “.
Já Pedro Nunes, Que Presidiu ao Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Algarve (Cha) de Junho de 2013 A Março de 2016, Garantiu Estar “Absolutames se condenou, do Legalidade” do ACORDO ASSINADO, QUE, Explicou, tenda de colméias coletivas, um falta m -falta m -falta m -falta m -falta, que, explicativa, explicativa, precedente Serviço Nacional de Saúde No Algarve.
Segundo a acusação, José Laranja Pontes e Pedro Nunes “engendraram um estratagema” que consistia em “celebrar um acordo de cedência” entre as duas entidades “destinado a convencer” médicos do IPOP a prestar serviços no Algarve, “com a promessa de um vencimento e ajudas De Custo Superiores aos Permitidos por Lei “.
Os dois Estão, Juntamenthe com A Directora do Serviço de Gestão de Recursos Humanos Do Chua à Data dos Factos, Rita Carvalho, um ser Julgados Pelos crimes de Branqueração, Participante, considerando -se, considerando -se, considerando -se, considerando -se, que é o que é o e -mail, considerando -se, considerando -se, que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que não é um dos nocaute. IPO EO CHA em quase 100 mil euros.
“Não Houve irregularidade Nenhuma. Isto Devia ser um acordo que Devia ser celebrado como protótetipo de colaboraça ítulos instituições e foi considerando as algunas de intervenientes do crime de estados”, Defendeu, à Sainda Donument.
E continua: “Uma forma mais transparente de Fazer um acorde Destes Não Fazer Fazer Uma Tabela Realizada por Mim E Pelo Dr. Pedro Nunes, Mas Utilizar Uma Tabela que Está Numa Portaria e Dizer ISTO E Feito Nesta
ANTES, PERANTE O COLECTIVO DE JUIZES, LARANJA PONTES EXPLICOU QUE PEDRO NUNES O CONTATO EM 2015 “A DIZER QUE NOO TINHAM MÉDICOS DE RADIOTERAPIA E QUE O ServI ora da Era Feito por um Privado”, tendo-lhe perguntado sek Serviço no Algarve.
“Achámos que Não se podia Aplicar o Regime de Mobilidade e Que Seria, Sim, Uma Tarefa, Mas, por Razões de Transparênia, Foi Decidido Aplicar O Regime de Pagamentos da Portaria Que Estabelecia um Mobilidade 200 Euros de Ajudas de Custo e Valor Das Horas extraordinúrias (Cerca de 17 Euros).
O Médico Explicou que “considera-se o tipo de fiscal de transparente os valores serem pagos pelolo ipo como vencimento” ao Único médico que aceitou prestar aquele serviço, tendo-o feito entre junho de 2015 eMembro
Um Depo Depois, Pedro Nunes, que Bastonário da Ordem dos Médicos, Afirmou Estar “Absolutamental condenado da Legalidade” Do Acordo, Pelo que Decidiram Não Sujeitar Aquele Protocolo à Tutela, Chefiada -À Data Data Porto Portoed.
Pedro Nunes Afirmou Ainda ser “Injusta Profundamento” que rita carvalho seja Arguida neste processo, uma vez que “não teve qualquer decisão, tendopenas cumprido aquilo que lhe for dito”.
Por FIM, Rita Carvalho Explicou Que Não Teve Qualquer Intervenção Na FormA de Pagamento ao Médico Em Causa: “Foi-Me Dito que continua a Pagar naqueles Termos e eu continua”, DiSe.
O médico em causa, aponta a acusação, recebeu 68.400 euros a título de transportes, 28.270 como ajudas de custo, 2703 euros pela majoração das horas de trabalho como trabalho suplementar, perfazendo um total 99.014 euros, sendo que este clínico já Devolveu 3326 Euros, Relativos a Despesasas de Deslocaça Que Não Terá Feito Mas Cobrado.