Houve um primeiro lançamento, o EP As sessões assombradasexplicitamente na senda dos Nirvana, a banda que levou Paulo Jacob a querer pegar na guitarra e compor canções. Houve uma segunda edição, um álbum homónimo, que se expandia já em várias outras direcções, já não era só os Nirvana. E teria, se tudo corresse como previsto, um sucessor dessa. Começou a ser gravado, foi posto em pousio três anos, foi recuperado e abandonado novamente, incompleto. Estamos agora em 2024. Dezoito anos depois, A beleza da mídia degradada torna-se, por fim, realidade. Um óvni curioso, como são todos os óvnis, qual fenda no espaço-tempo em forma de coleção indie pop, facção 90s, a aparecer de surpresa diante de nós.
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