E, nota, “apesar de a maior parte das variações em gastos terem afetado todas as faixas etárias, o aumento de gastos com farmácia e saúde foi principalmente sentido pela população sénior (57%), enquanto os mais jovens e adultos foram os que mais sentiram um aumento da fatura com renda (37%)”.
Do trabalho resulta ainda que os portugueses “continuam a ter um perfil de investimento bastante conservador, preferindo alocar as poupanças em produtos de baixo risco”.