A Procuradora-Geral da República aceitou ir ao Parlamento dar explicações. A audição tinha sido aprovada esta quarta-feira por todos os partidos, à exceção do Chega. O partido de André Ventura considera que os requerimentos “não foram inocentes” mas decorrentes da “realidade mediática” dos últimos dias.
A Procuradora-Geral da República (PGR) transmitiu, esta quarta-feira, que estava disponível para ser ouvida no Parlamento, depois de os deputados terem aprovado esta manhã os pedidos de audição do Bloco de Esquerda e do PAN. O Chega foi o único partido que se absteve de votar.
O partido liderado por André Ventura acredita que é preciso esclarecer se o Ministério Público tem todos os meios que precisa para trabalhar.
À SIC Notícias a deputada do Chega, Cristina Rodrigues, explicou que o CHEGA se absteve de votar por considerar que os requerimentos “não foram inocentes” mas sim decorrentes da “realidade mediática” dos últimos dias.
A Procuradora-Geral da República (PGR), Lucília Gago, aceitou ser ouvida mas só depois do relatório anual de atividades do Ministério Público estar concluído.