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O presidente da Câmara de Lisboa dirigiu-se ao 42º Congresso do PSD para “apoiar o partido” e dar “um abraço” a Luís Montenegro”.
À entrada, aos jornalistas, lembrou que “há três anos que estou a batalhar em Lisboa numa situação difícil”. Ainda assim, não desfez o tabu sobre a eventual recandidatura à principal câmara do país.
Questionado sobre o nome de Marques Mendes, apontado como potencial candidato presidencial com apoio do PSD, reagiu assim: “Temos muito tempo, não é hora de candidaturas”.