“A indústria hoteleira está praticamente cheia. O pouco que está faltando será preenchido com reservas de última hora, as expectativas serão as mesmas do ano passado: quase 100% e o resultado de reservas de última hora”, disse o funcionário, em declarações a Lusa.
As expectativas “otimistas” de Carla Salsinha são baseadas não apenas sob demanda de turistas nacionais, mas também de estrangeiros, principalmente espanhol, que são os que “enchem a região”, pois, além da cidade, os 18 municípios da área metropolitana de Lisboa também esperam alta ocupação de hotéis.
“Lisboa tem um grande número de convidados e estadias noturnas, mas também está começando a fazer com que os turistas sejam transferidos para os municípios vizinhos. Todos eles agora estão oferecendo unidades de hotéis e capacidade de acomodação. Hoje todos os 18 municípios em Lisboa já têm unidades de hotéis”, ele se restalou.
Além de Lisboa, Carla Salsinha destaca cidades como Almada e Oiras como alguns dos que estão registrando um forte crescimento na demanda turística, com a pessoa responsável, considerando que “Almada é conhecida por sua arte urbana e os festivais que ela mantém”, enquanto o Touras, que “hoje tem uma boa oferta”, se destaca pelo vinho.
“Você pode visitar uma vinícola que vende vinho de oiras, que está começando a ganhar fama. Todos os municípios estão começando a ter uma gama tão diferenciada de produtos, incluindo produtos muito nicho, a Lisboa está crescendo constantemente”, acrescentou.
O Presidente da Autoridade Regional de Turismo da Região de Lisboa enfatiza que o crescimento do turismo em toda a região “é o resultado de muito trabalho realizado pelos municípios para divulgar o que existe fora da cidade de Lisboa”.