Chegados aqui, e embora não seja certo que Pablo Larraín tenha dado por encontrar a captura das suas borboletas exóticas, Maria é o momento mais gratificante de uma “trilogia” — arriscamos fechar a coisa assim… — em que o cineasta chileno se mudou do filme biográfico de celebridades para fazer outra coisa, contar um conto, uma fábula, compondo então uma coleção com a qual também acelerou a sua internacionalização.
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