Um esteve nos jardins do Palácio de Buckingham, o outro na Catedral de São Paulo. O monarca e o filho mais novo, que vive na Califórnia mas está por estes dias no Reino Unido, estiveram a poucos quilómetros um do outro, em Londres, mas não se encontraram.
O rei Carlos III e o filho Harry estiveram, esta quarta-feira, a poucos quilómetros um do outro, em Londres, mas não se encontraram. Será, de facto, porque o rei tem uma “agenda muito ocupada” ou será este mais um sinal da distância (não apenas física) entre Harry e a família real britânica?
Um esteve nos jardins do Palácio de Buckingham, o outro na Catedral de São Paulo. O monarca e o filho mais novo, que vive na Califórnia mas está por estes dias no Reino Unido, estiveram a poucos quilómetros um do outro, mas “não houve tempo” para um encontro.
Carlos III lançou as tradicionais “festas no jardim”, no Palácio de Buckingham. De sorriso fácil, cumprimentou os convidados e trocou com eles algumas palavras.
Já Harry voou da Califórnia para o Reino Unido – e mais uma vez sem Meghan e os dois filhos – para participar numa cerimónia do 10.º aniversário dos jogos Invictus, uma competição internacional para soldados feridos ou doentes em combate, na qual está muito envolvido.
Na terça-feira, um porta-voz de Harry tinha explicado que, apesar de estar em Londres, “não será possível” um encontro do príncipe com o pai devido à “agenda muito ocupada” do rei Carlos III.
“O duque (…) espera vê-lo em breve”, acrescentou o porta-voz citado pela AFP.
Muito tem sido dito sobre a relação entre Harry e a família, sobretudo, desde que o filho mais novo do rei decidiu deixar os deveres reais e ir viver com a mulher, Meghan Markle, para a os Estados Unidos.
A família real britânica tem estado nos últimos meses debaixo de uma nuvem negra. Primeiro Carlos III, depois a nora Kate Middleton. Ambos foram diagnosticados com cancro.
Harry, duque de Sussex, viajou dos Estados Unidos para o Reino Unido assim que soube da doença oncológica do pai, mas não terá sido assim com Kate. Segundo a imprensa britânica, só soube do cancro da cunhada pela comunicação social.