Isto significa que as transferências imediatas ficarão entre 0,45 euros e 1,0 euros mais baratas junto das principais instituições financeiras nacionais, segundo o inquérito realizado pelo ECO.
No ano passado, foi aprovado um novo regulamento europeu para tornar as transferências instantâneas mais acessíveis aos utilizadores de serviços de pagamento.
Em Portugal representam pouco mais de 5% do total de transferências realizadas anualmente, o que compara com uma média de 15,5% na União Europeia.
Um dos obstáculos identificados pelo legislador europeu para a redução do recurso às transferências instantâneas foi o preço: os bancos cobravam mais pelas transferências instantâneas (que demoram até 10 segundos para os fundos serem depositados na conta do beneficiário) do que por uma transferência normal (que pode levar mais de 24 horas).
Neste sentido, as novas regras determinaram que quaisquer comissões cobradas pelos bancos em relação às transferências imediatas não podem ser superiores às cobradas nas transferências normais. Essa determinação deverá ser cumprida pelos bancos a partir desta quinta-feira, dia 9.