E ei-lo que volta, Jacques Demy, o sonhador melancólico, o mestre do cinema “em-cantado”, como ele dizia, o Jacquot de Nantes, mas não só de Nantes, também de Cherburgo, de Rochefort, as cidades do Noroeste francês que graças a ele se multiplicou cidades de cinema, cidades de que nos lembramos pelo cinema.
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