O 22.º congresso do PCP chegou este domingo ao fim com Paulo Raimundo para procurar mostrar que apesar das dificuldades que os comunistas enfrentam, o partido “resiste” e tem soluções para o futuro. Uma mensagem de força foi uma tentativa de galvanizar os militantes, mas também de chegar às pessoas de fora. E tem já testado marcado nas autárquicas de 2025, nas quais o secretário-geral herdeiro que o PCP tem de recorrer a independentes para “crescer”.
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