Os satélites vão ser incorporados numa constelação de satélites operada pela Open Cosmos, que tem instalações no Reino Unido, Espanha, Grécia e no Porto.
Em comunicado, a empresa refere que “irá assumir as atividades de observação da Terra em alta resolução no âmbito da agenda espacial portuguesa, integrada no PRR [Plano de Recuperação e Resiliência]”.