UM Turnê Eras chegou ao fim, com o concerto em Vancouver, Canadá, no último domingo, e esta é semana de balanços. A empresa de produção de Swift, a Taylor Swift Touring, informou que, entre Março de 2023 e Dezembro de 2024, foram vendidos bilhetes no valor de 2.077.618.725 dólares (dois mil e setenta e sete milhões, seiscentos e dezoito mil e setecentos e vinte e cinco), o que faz com que seja, até à data, a digressão mais vendida. No total, assistiram aos concertos 10.168.008 pessoas.
A facturação multimilionária beneficiou, naturalmente, um cantor, mas também todos os que participaram na digressão.
No total, a artista distribuída, segundo a revista Pessoas197 milhões de dólares (187,5 milhões de euros) em bónus entre todos os colaboradores: camionistas, fornecedores, técnicos de instrumentos, equipa de merchandisingiluminação, som, pessoal de produção e assistentes, carpinteiros, dançarinos, banda, segurança, coreógrafos, pirotecnia, cabelo, maquilhagem, guarda-roupa, fisioterapeutas e equipe de vídeo.
Já em agosto do ano passado, no fim da ronda americana, soube-se que a cantora decidiu premiar a equipa com um cheque de 100 mil dólares (90.755€, no câmbio de há um ano). No total, a cantora pagou 55 milhões em bônus. “Ela está a dar uma quantia de dinheiro que muda a vida das pessoas”, resume Mike Scherkenbach, que dirige a empresa de transporte de concertos Shomotion e que trabalhou em três das digressões de Swift, em declarações à revista Pedra rolando.
Segundo o EUA hojeos cheques com o valor do bônus foram distribuídos aos funcionários pelo pai do artista, Scott Kingsley Swift, e o anexo era uma carta manuscrita por Taylor. “É incrível que eles tenham dedicado esse tempo”, enalteceu Scherkenbach, considerando “o quanto significa para a equipe ser reconhecida”.
Para além dos bônus para os colaboradores, ao longo do último deste mais de ano e meio, Taylor Swift viria a concretizar doações a bancos alimentares e instituições de beneficência nos países por onde a digressão passou, mas também não se esqueceu das tragédias que ocorreram enquanto andava na estrada.
Depois dos furacões Helena e Miltonque atingiram o Sul dos EUA, com quase 300 mortes na Carolina do Norte, Carolina do Sul, Geórgia, Flórida, Tennessee e Virgínia, a estrela doou cinco milhões de dólares (4,5 milhões de euros, ao câmbio da altura) ao grupo sem fins lucrativos Feeding America.