Com papel central no ordenamento do território e na dinamização do mundo rural, o setor da caça encontrou nos últimos anos alguma estabilidade, depois de anos de grande crise, em que o ordenamento do território e a subida dos custos fizeram muitos caçadores pousar as armas.
Com o regime geral em curso, o setor da caça encontrou no últimos anos alguma estabilidade, depois de ter perdido muitos praticantes. A caça menor está em crise, mas o controlo das populações de javali trazem algum dinamismo à atividade.
Hoje é dia de caçar às perdizes. Soltam-se os cães e começa a batida do terreno. Depois, é uma questão de sorte e saber. Estão aqui pelo gosto e pela carolice.
Matar, dizem os caçadores, nem é o mais importante.
Com papel central no ordenamento do território e na dinamização do mundo rural, o setor da caça encontrou nos últimos anos alguma estabilidade, depois de anos de grande crise, em que o ordenamento do território e a subida dos custos fizeram muitos caçadores pousar as armas.
A caça vive a duas velocidades. Por um lado a diminuição de caça menor como coelhos e perdizes é uma realidade que preocupa os caçadores, por outro as alterações recentes à legislação permitem um controlo mais intensivo das populações de javali.
O setor pede mais atenção do poder político e o reconhecimento do papel no equilibro de ecossistemas.
No final da jornada contam-se as peças, mas dizem que o mais importante é sempre o que vem depois: o convívio e a partilha de experiências.
