Terça-feira, Janeiro 14

Foi um autêntico jogo do empurra aquilo a que se assistiu na sucessão de meia dúzia de discursos de abertura do ano judicial sobre o estado problemático da Justiça em Portugal. Enquanto o líder do Supremo Tribunal de Justiça se perguntava como é possível o tamanho “desinteresse e inércia” por parte da classe política, o presidente da Assembleia da República respondia-lhe com a “cultura de opacidade” de que enferma o sector.

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