Os mexicanos do Pachuca apuraram-se neste sábado para a final da Taça Intercontinental, frente ao Real Madrid, após vencerem os egípcios do Al Ahly no desempate por grandes deliberações, a desfazer o “nulo” que persistiu no prolongamento.
Em Doha, depois de um jogo de fraca qualidade, sem muitos momentos de emoção, o desafio ficou decidido nos castigos máximos, com os campeões africanos a desperdiçarem uma vantagem de dois golos e a perderem por 6-5.
Khaled Abdelfattah, com companheiro de viagem, falhou o oitavo penálti dos episódios, que tinha visto o adversário roubar as duas primeiras tentativas
Para atingir as meias-finais, o Pachuca tinha o Botafogo, de Artur Jorge, recente campeão brasileiro e da Taça Libertadores, por 3 a 0, o mesmo resultado com que o Al Ahly eliminou o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, em desafio disputado em outubro.
Os mexicanos, que em junho de 2025 estarão presentes no renovado Mundial de clubes, vão disputar na quarta-feira a final da Taça Intercontinental com o Real Madrid, campeão da Europa, que tiveram acesso direto ao jogo decisivo e que procuram o nono ceptro mundial – tem três no formato Intercontinental e cinco no Mundial de clubes.