O diretor da Biblioteca Nacional de Portugal, situado no Campo Grande em Lisboa, focou-se no Chiado para exemplificar como Luís de Camões foi festejado — e protegido — por governos dos regimes monárquico e republicano. Desde os Felipes de Espanha, passando pela estátua de quatro metros de altura inaugurada em 1867 na praça com o nome do poeta em Lisboa ou pela procissão civil organizada por Teófilo de Braga em 1880 também na capital, Diogo Ramada Curto percorreu detalhadamente a história das várias comemorações de Camões durante a conferência que esta quinta-feira abriu a apresentação oficial do programa oficial do V Centenário do seu nascimento, na presença da ministra da Cultura.
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