Sábado, Março 22

“As condições climáticas adversas causadas pela depressão de Martinho, que foram sentidas com grande intensidade na última manhã, causaram danos consideráveis ​​na Serra de Sintra”, enfatizou o PSML, acrescentando que havia “numerosas quedas de árvores, algumas de grandes”, que impedem a circulação no perímetro da floresta da Serra.

De acordo com a pesquisa da Sociedade de Capital Pública, que gerencia os parques e monumentos históricos das montanhas “, nos caminhos do Parque Pena, cerca de 200 árvores caíram”.

Portanto, hoje “os parques e monumentos localizados nesta área permanecerão fechados, a saber, o Parque e o Palácio Nacional de Pena, o chalé da condessa d’Edla, o castelo mouro, o convento de capuchos e o parque e o Palácio de Monserrate, que já estão fechados para o público” desde quarta -feira.

O parque e o palácio do monserrato devem reabrir no sábado, mas a visita a esses jardins históricos “será condicionada às rotas delimitadas, devido ao trabalho de limpeza em andamento”.

O Palácio Nacional de Pena deverá reabrir no domingo, mas “o parque permanecerá inacessível, assim como o Chalet da Condessa d’Edla”, bem como o Castelo dos Mouros e o Convento Dos Capchos, que permanecerão fechados.

Essas decisões estão relacionadas à “necessidade de garantir a segurança dos visitantes e funcionários, que é a prioridade absoluta da empresa”, disse Sofia Cruz, presidente da PSML, citada na nota, acrescentando que as equipes no terreno estão “desenvolvendo esforços para remover árvores e galhos caídos, limpos e claros e avaliar o estado geral da área”.

O funcionário enfatizou que os monumentos não sofreram nenhum dano, “apenas algumas estruturas secundárias foram afetadas, como as estufas do parque de Pena”, e “a reabertura dos espaços ocorrerá apenas quando todas as condições de segurança forem restauradas” porque estão localizadas fora do perímetro da floresta e do jard de Sintra, do Palácio Nacional do SinCra. Belém, permaneça aberto, como sempre.

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