Sexta-feira, Outubro 18

Após a apresentação do seu relatório anual na Assembleia Geral, Turk foi confrontado com a situação de direitos humanos na Venezuela e referiu que a maior preocupação da ONU constitui o volume de detenções arbitrárias.

 

“Devem ser libertados imediatamente e temos de trabalhar para criar um espaço cívico aceitável”, no qual as liberdades de associação, expressão e reunião sejam respeitadas, afirmou Turk.

O alto comissário afirmou que, apesar de as autoridades venezuelanas terem encerrado o seu gabinete durante 72 horas, um período “sem precedentes”, manteve-se em contacto com os defensores dos direitos humanos locais, ativistas da sociedade civil e elementos ligados às autoridades.

Os números do Alto Comissariado são inferiores aos das ONG locais. O Foro Penal, que controla as detenções arbitrárias no país, estima em 1.916 o número de prisioneiros considerados presos políticos.

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