Terça-feira, Abril 1

É UM Quadro Bucólico, Palavra Fora da Moda, do Romantismo, Do Tempo Das Paisagens Campestres Sentimentaiis. AGORA NOO HA PAISAGENS BUCULICAS, HÁ ERAURDONO E TRILHOS PARA CAMINHADAS ESGOTANTOS, PARA OS PRESOCUPADES EM CONTROS E MEDIR CONSTENTEMENTEMENTE A FREITENCIA Cardíaca e percentuais de Oxigénio. Terminadas como caminhadas, OFEGANTES E ORGULHOSOS DOS NÍMISES E DESNÍMISTOS ACUMULADOS NAS LEITURAS GPS E Guardados nos mapeas que, a noite, se vão publicitário Nas Redes Sociais para EnvieDecimento. OS que Foram, Foram ver Um Ecrã Digital No Pulso, Não Oltharam.

Já Pouco Se Trabalham OS Campos, AO Abandono Das Giestas e Dos Matagais. Como Florestas Já Não São Locais de Saúde Física E Mental, Vivírus de Vida, Poupanças para os filos e os Netos, São Locais caésicos de Preocupação. E QUE OS TRABALHA, ENTRISTECEU HÁ MUITO. Neste panorama, Que História de Futuro Se Pode Antecipar Numa Pequena Região Despida de Gente, Desistente, um Não ser Nas Pequenas Subsistênias de Horta à Beira da Casa? De que podemos falar então? Que Palavras Podemos colar em toneladas de Esperança? Uma diáspora da vida abandonou um espáço que se tornou infértil e madrasto.

Nestes Lugares de Interior, Não há iniciativa, Não há Moveiro Não há Novidade. Porém, Estão por Germinar em Frente dos Nsossos Olt, opções Novas no Jogo da Vida, e Não como Vemos, Porque Não como Onhamos. Levou-me o Seu Tempo Um Encontrar Uma Pista, Um Caminho, Mas Acabo de Visitário Os Socalcos Aprumados de Encostas Suaves Que Espraiam como Margens na Radiânncia luminosa de Um dos Rios Mais Portugues de Portugal. Um Rio Telúrico, Serrano, Sériio, Que Desfaz Correndo ao Encontro do Enleio com como Tágides de Camões.

É como Nessa Visita de Deslumbramento, Tivesse Passado Revista A Tropas Arbóras, Percorrendo Calmamente como filas bem cuidadas onde perfilam esses soldados. São Medronheiros. O Meu Anfitrião, Nelson da Silva, Explica-ME A História do Fruto e Fá-Lo de FormA Entrendida, Mas Apaixonada, e Isso Percebe-Se na Carícia Enamorada Como Toca nos frutos Ainda Anda Nascidos e Freigeis.

Numa Visão Inteligente, Estes Campos São Habitados Pelas Abelhas. São ELAS como Guardiãs de Vida e Estão A DesapareCer. Nelson Dá-Lhes Guarida. Mais, Mima-como porque sabe que se sem ELAS DEIXAREMOS DE SER VIÁVISE (Talvez um favor o Fizesse à Natureza). Este Jovem Empreendor Não Fugiu, Deixou-se Ficar e como Espírito Investro, Deixou-se Ficar a Pensar No Que Poderia ser Dif. Esperou por uma ideia e teve-a. Simples, como São como ideias que Levam Ao sucureso. Resolveu plantar medronhos e Instalar Apiários.

FOI PACIÊNCIA, CONDIÇÃO FUNDAMENTAL DOS QMISMAM, NÃO DESISISTIR. Esperou eo seu jardim deu frutos, e ele aprndeu um fazer. O Medronheiro é um ser resistido e resiliente, é um tesouro um explorador. O líquido transparente, Mas Denso da Sua Destilaça, éma uma Aguardente Delicada, Causa Estranhamento, Depois, UM prazer que Vai lentamemente desvanecendo na Boca, como Francês Perfume Fica Colado

Um Aguardente de Medronho Poderá Ser Uma Aposta um Fazer Sentido. Esse pequeno fruto antigo, que Todos em Ceguiras Deixaram de Ver, Mesmo na Frente dos Seus olhos, Solução de Pode Ser Uma Solução, Caminhos Quem Sabe Viáveis ​​Para Virar de Página, Nestes de Campos de Figueiron Dos Vihos. Acabei por Encontrar Um Assunto de Esperança Que me tranquilizasse. E Foi Nessa Tarde Plena e Cheia que o Nelson da Silva me deu um conhecer Uma possibilidade de um futuro para o interior desamparado.

Feita a Visita, Chegamos ao Cume dos Caboucos, Onde Alex, Na Solidão Que Escolheu Em Liberdade Para Viver, Oriundo de Geografias Estrangeiras, Guardios Cara Agora Desas Alturas, Homem FaZendoe Deus, AdultO com Caraa de Menino São Terrenos. NESSE PONTO ALTO ONDE A VISTA Observa como curvas faz como bordos de Desenham OS Bordos, Sentamo-Nos, Num Banco de Automóvel em Napa Vermelhha, Num Pufe DuCo-Cavaqueando AMCONJUNTADO E NUMA CADEIRA COXA COM TRÊS TRÊS, Cavaqueando AMENDOANDO Coisas Spleples, Sala de Estar A Céu AbertoFalando Banalidades em Línguas Misturadas com que os nOS entramos. Que Pujante Final de Dia.

Falta Dizer Que conheci finalentE a mestre-cerimónias e Cozinheira do Famoso e quase esotérico restaurante o baião, na foz de alge, e deliciei-me com o peixe do rio, frito, eo vinho, o banco-the the thenco do rio, eo, o e-se o que é o que é o que é o que é o fito, e o fito, e o e-se da que é o que, e o que é o que é o fito, o fito, e o que é o que é o fito, o e o fito, o e o fito, o que é o que é o que é o fito, o e o fito, o e o fito, o e o e-se da que o fito, o e o fito, o eo, o e o fito, o eo, o que é o que é o fito, o eo, o e o fito, o e o fito, o e o e-se da que o fito, o eo, o e o e-se da que é o que é o fito, o e-se dana, e a e um. Como Impróprio (Palavras Suas). FOI NO SEU RESTAURANTEMPLEVEL, QUE VISITA VISITA GUIADA PELA GENGILEZA E SABEDORIA DO “NELSON DOS MEDRONHOS”.

Luís Pires (texto e Fotografia)
Blogue: Redondo Vocábulo

Compartilhar
Exit mobile version