Querida AnaAssim,
A Sériio, Já Chega! Já Chega de Séries e Documentácrios e Notícias Um medidor Medo aos Pais dos adolescentes. Ou melhor dito, já chega do discurso alarmista feito a partir destes filmes, como se fossem documentários para abrir os olhos aos pais que, por trabalharem de mais ou andarem demasiado distraídos com os seus telemóveis, não prestam atenção suficiente aos filhos.
Pais que Não Sabem o Suffeciente Sobre O Jargão do Momento, Não Estudaram a Fundo A Infinita Coleção emojis EO SEU SIGNIFICAÇÃO ESCONDIDO, NÃO CONTROLARAM TUDO O QUE ELES VIRAM, VIVERAM Ou Sentiram, Quem Seguem no Instagram ou no Tiktok.
E não, Ana, Não Vamos Nesta Onda de Ver O Adolescência com os nossos filhos ou netos, colocando crianças de dez, doze, quatorze anos a ver uma série concebida para adultos, expondo-os a uma violência psicológica (a física está elegantemente ausente) de um adolescente de 13 anos que mata uma colega, mas sobretudo, Sobretudo, à Dor Extrema de Pais Chocados, Desiludidos e Destruídos, um Pais Frágeis e Culpabilizados, Sob O PreTexto de Que Lhes Estamos a Abrir OS Olhos para uma Realidade.
Um realidade que les importa e e tem uma importação de importação e um realidade em que ele efetivamer vivem – é essa que invejos conhecer ea deve ser o tema da fais conversas comas.. Não os vamos depois de dramas para os quais não estão preparar e fazer qual não têm uma capacidada de tirar mais fazer um espuma do assunto, com um ilusão de Uma Cumplicidade Protetora file satisfaz a primordialidade de os adultos.
Ana, Estas Séries-E Há Muitas Mais Para Além Desta-Baseiam-Se Invariavelmente “Numa História Real”, e Histórias Trágicas Nunca Faltam em Qualquer Faxa Etária.
Uma narrativa é invariavellente a mesma: Geralmente um Rapaz, Mas Tambémo SER UMA Rapariga, Comete UM Crime, Nas modalidades mais recentes, Mata Alguém, Numa Prova de Que Parada emocional está um subir. Os pais, querem-o, por favor adolescentes, é adolescente para os adolescentes, fecha-se não quartem, responde a torto aos pais, mas tamboma éredo e divertido. Mas vai-se um ver e é víima de bullyingAfinal a Vida na Escola Era Um Inferno, os Pais Estavam Pouco Atentos, E Pega Numa faca e Mata a Rapariga que o Desprezou ou Rapaz que Fazia Troça Dele.
Os pobres pais torturam-se e destroem-se como qualquer família surpreendida por uma tragédia como esta, porque a responsabilidade última de tudo o que sucede aos nossos filhos é sempre nossa, ou pelo menos sentimo-la assim, mesmo que pelo caminho se aponte o dedo à Escola, à Polícia, à Sociedade. E como SÉRIES PODEM ATÉ SER ESPETACULENTE BEM FEITAS, NÃO É OSSO QUE ESTÁ EM CAUSA, O QUE ME ME PROCUPA SOO como generalização e como extrapolaçações que Querem Fazer Delas. Passaria Pela Cabeça de Algum Pôr uma Criança Jack the Ripperporque há psicopatas compulsivos que violam muleseres?
Querida filha, sinceramente, não sei o passa na cabeça dos adultos de Todas como gerações, desde o sécia grego (e não o da ericeira), para meterem semper nace Aliens Que não pertencem à mesma espécie faça uma sua. Observam-nos e falam doles como fossem explorados um produzir um documentário para a National Geographic.
Por isso dou-te a notícia em primeira mão: os nossos filhos são iguais ao que nós somos e ao que nós fomos, e habitam o mesmo planeta do que nós, desejando o mesmo que nós desejamos: ser amados, escutados e compreendidos, apoiados quando Precisam de apoio, Mas Deixados Livres e Autónomos, confianta porque confiamos neles.
Se o bullying Semper existiu é claro que assumiu Novas Formas na era da Redes Sociais E de Que Temos de Estar A par, Obstiement, mas um Crueldade Que Conseguimos termos para para para comas bullying Entre adultos (Até transmitida em direto da casa Branca), e Nas Intermináveis Guerras A Que Ninguém Põe FIM. Podem Tambima ter Encontrado Novas E enigmásicas palavras para diminuir e humilhar o outro – incel em lugar do tradicional “Meu Grande Maricas” – e Modernos “Gurus” (do klu klux kux para um rant tate), mas o essal ” Perdidos, tendemos a agir de forma prímula e agressiva, numa ânia de corrigir rápido o que nos faz sofrer (um que muitas vezes nem conseguimos dar nome). E o antídoto é semper, estarente e de descarte, Fazendo Perguntas e Ouvindo como respastas, sem Andar em cima delees como fossem potenciais criminosos, ou vítimas, ou ambas como coisas.
Se os pais e os avós tiverem memória lembram-se, por exemplo, de como é horrível sofrer por amor, ser desprezado ou excluído, ser injustiçado por um professor, ter a cara cheia de borbulhas, até porque continuamos a sentir tudo isto mesmo se com mais defesas e carapaças, e vamos AGIR COM EMPATIA E AMOR E RESPEITO. E é um cloco de limites colocares e educar (Sobretudo Pelo exemplos) de como possível expresso a agressividade com boas maais, mas vamos ter um coragem de tratar da nossa própria saúdes para não nos transformmes em transformarmos Fácil e falo por Mim!).
Vamos Tontar Evitar a Esparra de Apontar oDo às Novas Tecnologias E Ao que Vem de Fora, Sem Cair Na Autoculpabilizaça Constante, Nem na Vitimizaçaça do “Porquê A MIM?”. TUDO ISTO SEM NOS DEMITIROS DE TONTAR Mudar o Mundo, Nomeadamente a Escola, Estando Atentos Não Só Aos Nossos File, Mas aos File dos Oros.
Querida Mãe,
Uff … Que Grande Birra A Sua. Estava um precisar de ler uma coisa Assim no meio de Todos OS Postagens para “Não Deixar de Ver O Adolescência”Concordo com tudo o que escreveu.
Não é uma busca de um codificador Série Não ALERTA, OU NOO NOS POR A PENSAR – Um artigo de Condão de nos tocar e emocionar e de podrmos Tirar deLa Aquilo Que Pode Aplicar Aplicar a Nossa Vida. Mas, tratar uma sérrie de ficção como um trato Sobre uma adolescência é perigoso e se já é tão difícia um lente calma e neutra em relando ao pãerossos a Última coissa querenos. Que Podem Estar ACONTECER POR TRÁS DA PORTA DO QUARTO.
Você é um sérrie quando consome e depois talvez volte a fazer Uma Birra Diferente, mas por ágora estou consigo – não deixmos a tecnologia servir de pretexto para cririar um muro nós e ossos filos. Somos Todos Humanos e Nessa Humanidade Que Iremos Encontrar O MelHor Equilía para Novos DeSafios Que Vão Surgindo.
Pequim
O Birras de MãeUma Avó/Mãe (e tamboma sogra) e uma Mãe/filhaLogo de Quatro FilHos, Separadas Pela Quarentena, Começaram um escrever-se Diariate, para falar dos Medos, irritação, Perplexidade, Raivas, Mal-Entendidos, Mass Tamboma da Sensação de Perfeita Comunhão-Queio-OCHASIONENTO! – como invadir. E, Passado o Confinamento, Perceberam que Não Queriam Perder Este Canal de Comunicação, Na Esperança de Que Queque como Leia, Mãe Ou Avó, Sinta Que é de Si Que Falam. Como Autoras Escrevem Segundo O Acordo Ortográfica de 1990