Na audição em que prometeu acabar com os compadrios, os lobbies e as cunhas no setor da cultura, e em que foram explicadas as razões para ter exonerado a presidente do CCB Francisca Carneiro Fernandes, a ministra Dalila Rodrigues citou o exemplo do festival FeLiCidade, que custou 450 mil euros e pelo qual passou 22 mil pessoas em dois dias. Recordou também os antigos Dias da Música, “que tinham muito público mas custavam 500 mil euros”, e disse que lhe metia “imensa aflição que se gaste em dois dias aquilo que corresponde à subvenção [anual] da Fundação Arpad-Szenes Vieira da Silva”.
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