Quarta-feira, Março 26

Ela é reconhecida por sua fé firme diante da perseguição contra os cristãos no Japão, principalmente durante o período de Shogunato de Tokugawa. Esta era foi marcada pela severa repressão do cristianismo, que começou a aumentar após a aceitação inicial de missionários e convertidos.

Maria Tanaka era casada com o abençoado Paul Tanaka e, juntos, faziam parte de um grupo maior de mártires que enfrentaram a execução por suas crenças. Ao lado de seus companheiros, incluindo a abençoada Mary Tanakaura e a abençoada Magdalen Sanga, ela foi decapitada em Nagasaki por volta do ano de 1622. Seu martírio ocorreu durante um período em que muitos cristãos estavam sendo executados por se recusarem a renunciar à sua fé.

Beatificação A beatificação de Maria Tanaka ocorreu em 26 de julho de 1867, junto com seus companheiros. Esse reconhecimento da Igreja Católica destaca seu compromisso com sua fé e seu sacrifício final. O grupo é coletivamente homenageado como parte dos 205 mártires do Japão, que foram canonizados devido à sua dedicação inabalável ao cristianismo, apesar de enfrentar a extrema adversidade.

O legado de Maria Tanaka, abençoado, é significativo no contexto do cristianismo japonês. Sua história serve como uma inspiração para muitos e é comemorada em 10 de setembro de cada ano, o que marca o dia da festa dedicado a esses mártires. A coragem exibida por Maria e seus companheiros continua a ressoar hoje com os crentes, simbolizando a resiliência na fé em meio à perseguição.

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