Para além das projeções na sala principal, quem visitar a exposição pode contribuir para uma tela que ficará completa quando 5 mil pessoas pintarem cada um dos pixels deste quadro de Van Gogh.
Há uma nova exposição imersiva no Reservatório Mãe d’Água das Amoreiras. Depois de passar pela Alfândega do Porto, “Living Van Gogh” está agora num novo espaço para celebrar um dos maiores mestres da pintura.
É uma composição visual que mistura a criação musical de génios como Beethoven para celebrar a obra genial de Van Gogh. Numa sinfonia de girassóis, criada para um espaço que serve de tela para uma exposição, é um convite para viver de perto a história de um homem fundamental para a história da arte, conhecido por alguns elementos icónicos do quadro “Doze Girassóis numa Jarra”.
O desafio não foi fácil, mas foi ultrapassado pelos criadores da exposição “Living Van Gogh”, com a ajuda de 29 projetores distribuídos pelo teto, colunas e as paredes da sala principal do Reservatório Mãe d’Água das Amoreiras. Esses projetores também exibem a obra Immersive Van Gogh, de Massimiliano Siccardi, que já foi vista por mais de 7 milhões de pessoas nos Estados Unidos.
“A inspiração foi sobretudo literária. Tudo o que foi escrito por psicólogos, por sociólogos, e por escritores sobre Van Gogh, para falar sobre a vida de Van Gogh através do seu trabalho”, contou, à SIC, o artista Massimiliano Siccardi.
Para além das projeções na sala principal, quem visitar a exposição pode contribuir para uma tela que ficará completa quando 5 mil pessoas pintarem cada um dos pixels deste quadro de Van Gogh.
Os visitantes também poderão descobrir vários quadros do pintor nessas telas interativas e embarcar numa viagem virtual sobre a obra do artista, numa sala que está habitualmente encerrada ao público.
