Quinta-feira, Setembro 19

Manuel Teixeira Veríssimo, presidente da secção regional do Centro da Ordem dos Médicos, diz que os médicos estão “solidários com a calamidade” que o país está a viver e deixa um apelo aos profissionais, principalmente aos que “residem nas regiões mais afetadas”.

Mais de 5.000 operacionais e 21 meios aéreos estão no terreno, esta terça-feira, a combater os incêndios ativos em todo o país. Um cenário que não passa ao lado aos médicos, que se podem juntar às operações para prestar apoio.

Manuel Teixeira Veríssimo, presidente da secção regional do Centro da Ordem dos Médicos, diz que os médicos estão “solidários com a calamidade” que o país está a viver e deixa um apelo aos profissionais, principalmente aos que “residem nas regiões mais afetadas”.

“Aqueles que residem nas regiões mais afetadas se devem disponibilizar para dar o apoio necessário. Obviamente, nestas condições há mais necessidades de apoio por problemas de saúde, quer decorrente de queimaduras, intoxicações, acidentes, mas também de crises de ansiedade, pânico, doenças do foro respiratório (…) e outras influenciadas pelo stresse”.

Manuel Teixeira Veríssimo faz também um pedido à população, que “deve manter a calma”, o que, reconhece, “não é fácil”.

“Deve também cumprir as indicações das autoridades e deverão, quando adequado, ficar em casa. As [pessoas] que têm doenças respiratórias deverão ter ainda mais cuidado e usar máscara”, recomenda o presidente da secção do Centro da Ordem dos Médicos.

Compartilhar
Exit mobile version