Notário há 18 anos, Jorge Batista da Silva esteve entre 2009 e 2011 na respectiva ordem como vice-presidente. Em 2017 regressou como bastonário e no mês passado tomou posse para um terceiro mandato que se prolonga até 2028. Nesta entrevista fala do bloqueio dos serviços de registo, do que falhou quando os notários ficaram responsáveis pelas questões nas heranças e crítica o regime que passou a permitir que as casas sejam vendidas sem licença de utilização. “Foi criado foi um regime altamente enganoso que apenas veio a ser beneficiário dos fundos que ficaram com os imóveis decorrente da crise da troika”, sustenta.
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