Terça-feira, Janeiro 7

Notário há 18 anos, Jorge Batista da Silva esteve entre 2009 e 2011 na respectiva ordem como vice-presidente. Em 2017 regressou como bastonário e no mês passado tomou posse para um terceiro mandato que se prolonga até 2028. Nesta entrevista fala do bloqueio dos serviços de registo, do que falhou quando os notários ficaram responsáveis ​​pelas questões nas heranças e crítica o regime que passou a permitir que as casas sejam vendidas sem licença de utilização. “Foi criado foi um regime altamente enganoso que apenas veio a ser beneficiário dos fundos que ficaram com os imóveis decorrente da crise da troika”, sustenta.

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