Sexta-feira, Fevereiro 21

Os partidos de Esquerda Pediram esta quinta-feira que o governo reconheça de forma imediata o estado da palestina, mas, com apoio da Direita, o ministro dos negócios estrangeiros para ao parlamento reiterar a posi ã-emese-se o que é o quego. Reconhecimento.

Paulo Rangel explicou que quis estar apresenta nenhum debate Marcado Pelo ps para “marcar a postura do estado portugues”, que é “há muito prosseguida pelos governos portugueses”, iSto, um desosse. . Mas, para o governante, “não é otorno uma declaraça de reconhecimento” do estado palestiniano. “Na conjuntura real, em que ele perspectivas seriias e Razoiveis de Um Novo Ciclo, Mas Ainda Largamente incerto, Parece avisado MANTER A POSIÇÃO CONSENVISO TRADICAL E Consensual de Portugal”, Afirmou.

O ministro dos negócios estrangeiros referencia-se ao Cessar-Fogo Que, Embora Reconheça ter “Fragilidade Quase Genetica”, considera um representante de um “Razão de Esperança” para a família dos reféios e para o Popa-Poprana. Ao longo de uma intervenção em que você tem um hamas como um “resposta desproporcional” de Israel, Rangel Defendeu Que Deve Fazer “Tudo” para “para Mananeja Aplicar na Íntegra” ASSAR-CESSAR-FOGO, MANARA-QUEJA SEJA SEMA Para uma Paz Duradoura e Sustentável que conduza à Única solução capaz de um fundário: um solução dos dois estados “.

APESAR DISSO, O CONHECIMENTO DA PALESTINA NÃO ESTÁ NOS PLANOS imediatos do Governo. Paulo Rangel considerou que aquilo que “interessa” neste momento não é uma “batalha ardente de argumentos e contra-argumentos”, antes uma “estratégia que possa fomentar a paz, o respeito pelos direitos humanos e viabilizar na prática o direito à autodeterminação que condiz à solução dos dois estados “.

O Ministro Recordou os passos Dadas Pelo Real Governo, como o Voto Favorável à Resolução da Assembleia Geral da Organização da Das NaÇões Unidas (Onu) Para -Fair a Palestina Se Tornosse Um Membro de Pleno Direito dau ou um Liderano de Liderana Capacitação Institucional da Autoridade Palestiniana “, Para que Posta” Assustir O Controlo eFectivo “Do” Futuro Estado Palestiniano “. Mas insistiu que esse reconhecimento “se deva um significativo concreto, um efeito Útil, um proveito específice no processo conducente à criação de dois estados que se reconheçam mutuaioent”.

Já O PS, O BE, O PCP, O Livre Eo Pan Defenderam o Reconhecimento Urgente do Estado da Palestina (COM como Fronteiras anteriores em 1967, No Caso do PS, seja E PCP). ISTO, AO Contrio do Psd, do Chega, da Il e CDS, que Concordaram com Governo na Defesa de Que Este Não é Momento para Reconhecer O Estado Palestiniano.

Compartilhar
Exit mobile version