Para Janet, brincar é “uma oportunidade de dar amor”, mas nem sempre é tarefa fácil. A mãe do pequeno Johan, de 9 anos, teme que, “por não brincar da melhor forma” com o filho, não seja capaz de expressar o seu amor como gostaria. Por sua vez, Jing, mãe de Hua, de 8 anos, deseja que, ao brincar, a filha “explore as suas paixões”. Estes são os testemunhos de duas mães que participaram num estudo internacional sobre o papel da brincadeira em casa, cujas conclusões foram reveladas na quarta edição do inquérito da Ikea Play Report.
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