No livro mais recente de Jorge Gomes Miranda, Emoção Artificialmuitos dos personagens são robôs que sonham, sentem, imaginam, desejam. Com algoritmos e inteligência artificial na alma, eles expõem o lado mais humano dos humanos. Esta leitura poética de um assunto tão mediático nos últimos anos como é a inteligência artificial, por exemplo na origem de dois prémios Nobel em 2024, valeu ao autor, ex-crítico literário do PÚBLICO, o prémio de Melhor Livro de Poesia, atribuído em Novembro pela Sociedade Portuguesa de Autores.
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