Dos 82.ºs Globos de Ouro sai-se com a certeza da força de Emília Pérez na temporada de prêmios, da importância das nomeações e consequentes discursos daqueles que nunca ganharam, dos atores japoneses à comoção de Demi Moore ou Zoe Saldaña, e da adaptação mais célere, e à força, à era da falência das cerimónias televisivas e da sobrevivência do grampo. Foram entregues galardões dourados, rostos conhecidos reuniram-se em mesas animadas e os erros do passado parecem esquecidos neste lançamento mediático oficial da temporada de prêmios de Hollywood — “Toda a gente sabe que não há maior honra do que ganhar um Globo de Ouro. Absolutamente nada. Não há prêmio melhor em Hollywood do que os Globos de Ouro. Ponto final.”, brincou Seth Rogen. E Fernanda Torres foi a primeira pessoa saída do Brasil a receber um Globo de Ouro por interpretação.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas .online@publico.pt.