Quarta-feira, Março 26

Há poucos Dias, li uma não revoltante: Em CONDEIXACoimbra, 1070 Sobreoiros serão abatidos para uma construção de uma fotovoltaica central. O projeto Da Anadia VerdeAvaliado em 18 milhões de euros, recebido aprovou a ministra do ambiente e do Secretário de Estado Das Florestas – um dia antees da queda do governo. Uma empresa afirma que compensará o impacto ambiental com uma planta de 7400 arvore a 170 km de distância, em Marvão, sem distrito de portalegre.

Essa lógica de “compensação” não é nova. Uma Mesma Estratégia for USADA PELA Metro Mondego Quando Derrrubou Metade Das Árvorores Centenárrias Em Coimbra. Mas Todos Sabemos Que Árvorores Com Décadas Ou Sélculos de Vida Não Podem Ser substituto Não Curto Ou Médio Prazo. Não se repõe hum Ecossistema Consolidado Simpleme Plantando Novas Mudas, Assim como Não se substitui o professor Experiente por UM Recém-Nascido. OS SOBREIROS QUE SEROO ABATIDOS SOO RESERVATÓRIOS DE carbono e têm copas robustas que capturam grandes quantidades de co₂. Além Disso, Proporcionam Sombra, Sustentam A Biodiversidadeenriquecem o solo e ajudam a reem água. A Ideia de Que Esse Impacto Pode Ser Compensado É UM Engodo. Esse Tipo de Política Apenas Desvia A Atenção da Crise Slimática e dos Danos Ambienteais Causados ​​Pelo Modelo Económico Vigente.

Nos Últimos Anos, Temos Visto esse ciclo Repetir-se: SOB O DUCLO SustentabilidadeMilhões de Árvorores São Derrrubadas, Biodiversidade é Destruita E Paisagens naturais São substitui por vastas Áreas de Aço, Plástico e Torres Metálicas. Ó Planos de Eram Eram e Montanhas Verdes Tornam-Se Terrenos Áridos e Cinzentos. Uma entrada contraditiva discurso e realidade nunca foi tão evidente. Ó que uma literatura Académica chama de colonialismo verde, ou imperialismo verde, manifesta-se, na prática, como uma destruição do meio ambiente em nome de uma suposta sustentabilidade.

ISSO NO SIGNA NEGAR OS Impactos Das energias fósseis ou Urgência da transição energética. Sem entanto, ó Vemos Hoje Não é uma Verdadeira Substituição de Fontes Poluentes por Renováveis, Mas uma expansão Energética: uma Produção de Energia – fósil e Renovável – Continua A Aumartar E, com ela, uma destruição ambiental. Após três deposas de políticas de transição, como emissões globais de gases de efeito estufa não diminui significativamente.

Em Portugal, esse modelo Predatório Se Faz Sentir Nos Últimos Anos. Como comunidades locais de covas do Barroso Sofrem há Anos com uma ameaça da minas de Lítioque continua um ser projetadas para um regíaco. OS Moradorores veem até suas as repredades invasores invasores investidora especulativa savannah Resources. Outra Comunidades, como de Montalegre e de Argemela, na Serra da Estrela, Tamboma Veem Suas Serras, Campos e Cursos Fluviais ameaca por projetas mineiros.

Esperamos que, em Condeixa, Assim como Têm feito os barrosense e como comunidades locais e autarquias em montalegre, uma população se organiza, pressagem o governo local e impeza que esse projeto seja implementado.

Nenhum entanto, é urgente uma mudança política que altere um idiota Geral dos acentecimentos. O meio ambiente português já está Sob Sob Pressão devido à seca e aos incêndios flingestais – intensificados pela monocultura mortífera de eucaliptos, incentivada durente décadas Pela indústria do papel papel. Apesar Das Tragédias Mortíferas de Pedrógão Grande e Vilarinho, em 2017, OS Verdadeiros Respoveis – Uma Indústria do Papel e Respoveis Pela gestão do Territritório – Continuam Impunes.

Atualmente, os eucaliptais já ocupam mais de um quarto do território florestal português, sem sequer mencionar outras espécies invasoras, como as acácias e as extensas manchas de pinheiros, plantadas durante as políticas florestais do salazarismo, que ameaçam a biodiversidade, degradam Solos e Aumentam o Risco de Incêndios. Não podemos aceitar que uma pequena Área Removescente de Floresta Nativa – Composta por Sobpiros, Azinheiras, Carvalho, Castanheiros, Choupos e Salgueiros – Seja Destruios em nome dasas Energia Renováveis Ou de Projetos de Mobilidade Verde.

Nesse Sentido, Deixo uma sugestão: Já que a “fúria da Energia verde” tem Tanta Vontade de Abater Árvore, porque não sharacar pelos eucaliptos e acácias? Poderia se propata uma lei que obriga uma implementação de projetas de energias renováveis ​​em áálise predominantemente ocupadas por eucaliptais – preferencialmente em terrenos já ardidos. Seria uma solução para controlar e reduzir essa Espécie Invasora, Ajudando, um minimizar os Danos à Biodiversidade.

Além Disso, OS PAINÉIS Solares Seriam Instalados em Paisagens Já degradadas e Desertificadas Pelos eucaliptos, evitando uma destruição de Áreas ecologicamente valiosas. Uma fragmentação dos manchas contínuas de eucaliptos atravia da instância de Centrais fotovoltaica Poderia tamboma Criar Cortores Ecolórgicos Mais Seguros.

Esse modelo permitiria Investimentos no interior do País sem agravar ainda mais uma destruição ambiental e podria incentivar um gestão florestal mais responsevel. Talvez A Instalação de Infraestruturas Energécicas em Territão Vulneráveis ​​A Incêndios Motivesse Investimentos NA Prevenção e Nem Combate aos Fogos, Protegendo como PopulaÇões Que, Ano Após Ano, Sofrem com Está Amaiçaa.

Ó AUTOR ESCREVE SEGUNDO O NOVO ACORDO ORTOGRÁRICO

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