Sábado, Outubro 19

“O país necessita deste instrumento de orientação macroeconómica e financeira”, considerou a CIP, em comunicado.

 

“Ficamos mais bem preparados para prosseguir a consolidação orçamental, executar o Plano de Recuperação e Resiliência, aliviar a carga fiscal, melhorar os salários, preservar as funções sociais do Estado, reduzir assimetrias e continuar a convergir com a Europa”, apontou.

Mesmo assim, a confederação reiterou que “há vários aspetos em que o OE2025 pode melhorar, nomeadamente com a integração de medidas mais vigorosas para aumentar a capacidade produtiva do país, tornar mais sofisticado o tecido empresarial e dotar” a economia de novos fatores de competitividade.

Estas melhorias devem ser aplicadas evitando, no entanto, “que o documento final seja desequilibrado, incoerente ou despesista e por isso apela a que se mantenha o espírito de responsabilidade de todas as partes”.

A organização liderada por Armindo Monteiro conclui que o “Orçamento deve ser aprovado na generalidade, melhorado na especialidade de forma responsável e equilibrada e cabalmente executado ao longo de 2025”.

Estas declarações surgem depois de o líder do PS, Pedro Nuno Santos, ter anunciado esta quinta-feira que iria propor à Comissão Política Nacional que o partido se abstenha na votação do OE2025, quer na generalidade quer na votação final global.

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