Uma Calçada Portuguusa Já é Candidata Oficial Um Património Mundial da UNESCO. O processo Envolveu a Associação da Calçada Portuguusa, com mais de 50 Coleteiros, uma colaboraça de Oito Municípios (Braga, Estremoz, Faro, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Porto de Mós e Setruba)Assim, EO APOIO DE MAIS DE 20 INSTITUIÇAS NACIONALES PÚBLicas e Privadas, Segundo o Comunicado da Associação Divulguado Esta Terça-Fira.
A iniciativa, concluída ao fim de três anos de trabalho, tem como objectivo “preservar e promover esta arte, que corre o risco de extinção”, alerta, sobre uma tradição cuja candidatura ficará nas mãos da Comissão Nacional da UNESCO (sigla em inglês da Organizador da NAÇA UNIDAS PARA A EDAÇÃO, A CIÊNCIA EA CULTURA).
Em julho de 2021, um “Arte E Saber-Fazer da Calçada Portuguusa” FOI Inscrita No Inventário Nacional do Imaterial Cultural, Quatro mesas depois da abertura processo, e publicada em diário da republica.
SOB PROPOSTA DA ASSOCIAÇÃO DA CALCADA Portuguusa, o Processo de Inventária ãe aberto No dia 9 de Março Daquele Ano. “Ao longo do tempo, uma calçada portuguusa consolidou -se não apenas como uma dos princípios referenciados culturais, identitácrias e estéticas fazem territão nacional -nacionário – continente e ilhas, mas tambem o elemento elemento -foussentalysissisagem História e da cultura Portuguesas “, Sustentam OS promove em nota de impresssa.
No mesmo texto, sublinha-se que a associação empreendeu a preparação da candidatura da “arte eo saber-fazer da calçada portuguesa” a Património Cultural Imaterial da Humanidade com o intuito de “valorizar o conhecimento, o saber-fazer ea mestria dos calceteiros e de outros artistas Plásticos que Têm Transportado Esta Técnica Ao Longo Dos Anos “.
Lembra ainda que este é a Encontra Espalhada por vábrias Particas do mundo como marca Portuguessa cultural, com uma presença especial no Brasil e em Outros países com o portugal mantémm trocas culturais, “confirmando a relevante de relevante.
Além de Portugal, uma calçada portuguusa Está Apresenta em Locais de Espanha, Gibraltar, Bélgica, Chéquia, China, com Incidênia em particular no Território de Macau, Malásia, Timor-Leste, Angola, Moçambique, África do Sul Sul, Leste, Angola, Estamba, África do Sul Sul,
“Esta candidatura serve também como um apelo às entidades públicas, nacionais e locais, para que se comprometam com a preservação e promoção desta arte que deve ser assumida como um activo estratégico para a afirmação de Portugal”, pede a associação.
A Diminuição do Número de Mestres de Calceteiros, um Falta de Manutenção Ea Má Construção, uma concorrem de concorrincia de outro Tipo de Pavimentos eo declínio das indústrias extractivas e transformadoras a aquários de Pedra têm, como a pessoa que sea -seas, a aquários que sea.
Quando um candidatura da inscracão sem inventácrio nacional do patrimonio imaterial cultural foi appresentada pelolo secretário-geral da associação da calçada portuguusa, antónio prôA, estes nesse quê 1927 existiam na cidade de lis lis de Apenas 18, e Só 11 No ActivO. O Fraco Reconhecimento Social E Remuneratório da Profissão para um principal justificaza para esta diminuição, indicou o responsavel na altura.
Na ficha de património imaterial indica-se que “a arte de calcetar é milenar, mas a produção de calçada portuguesa inicia-se como uma técnica específica na primeira metade do século XIX, em Lisboa, onde se desenvolve e ganha expressão em quantidade e qualidade Extraordinúrias, Expandindo-se por ToDo O Pais e por Vários Continentes, como Traço Indiscutivenente Marcante da matriz não só lisboeta como nacional “.
Uma calçada portuguesa resultado do calcetamento com pedras de formato irregular, Geralmento em Calcárrio Branco e Negro, Que Podem sersadas para formar padrões decorativos, OU Mosaicos pelo Contraste Entre como pedras de Distintas Cores.