Quinta-feira, Novembro 28

Num mundo tão digital, poder-se-á pensar que já ninguém precisa de cadernos ou blocos de notas. Mas a portuense Beatriz Barros tem feito vida apenas de criar estacionário nos últimos nove anos. Com a Mishmash já chegou a mais de 100 pontos de venda em todo o mundo, ainda que muitas vezes fique invisível. É que, além de vender cadernos de marca próprios, também produz como “marca branca” para empresas e museus, como o Guggenheim de Nova Iorque, o Barbican Centre em Londres ou o Museu de Arte de Honolulu, no Havai.

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