Quinta-feira, Setembro 12

Poucos minutos após a abertura dos mercados europeus, os ganhos na Europa oscilavam entre os 0,21% de Madrid (IBEX 35) e de Paris (CAC 40) e os 0,04% de Milão (FTSE MIB). A bolsa de Londres (FTSE 100) ganhava 0,18%.

 

Já o PSI, principal índice da bolsa de Lisboa, deslizava 0,13% para 6.665,37 pontos.

Durante o dia serão divulgados alguns dados económicos, entre os quais a evolução da economia dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

O Banco de Portugal (BdP) divulga dados sobre a dívida e o financiamento das Administrações Públicas, uma atualização relativamente a junho, e a dívida direta do Estado, relativa a julho.

A bolsa de Tóquio fechou hoje em alta, com o principal índice, o Nikkei, a subir 0,68% para 38.211,01 pontos, e o Topix ganhou 0,25% para 2.671,40 pontos, graças aos ganhos das bolsas nova-iorquinas, que encerraram em terreno positivo face à expectativa de um corte das taxas de juro nos EUA.

Na quarta-feira, o índice industrial Dow Jones ganhou 0,14% para 40.890,49 pontos e o tecnológico Nasdaq avançou 0,57% para 17.918,99 pontos. O alargado S&P500 ganhou 0,42%.

O euro atingiu na quarta-feira o valor mais alto desde julho de 2023 face ao dólar com a perspetiva de uma descida das taxas de juro da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

No mesmo dia, os responsáveis da Fed consideraram que provavelmente é apropriado avançar com uma redução dos juros em setembro, se os indicadores continuarem a evoluir como esperado.

As taxas diretoras do banco central dos EUA mantiveram-se inalteradas na reunião de julho, após um voto unânime dos responsáveis pela política monetária, mas os mercados esperam um corte em setembro.

No que diz respeito à evolução da situação económica, os dirigentes consideraram que “a atividade económica dos EUA avançou solidamente até agora este ano, mas a um ritmo marcadamente mais lento do que no segundo semestre de 2023”.

Cerca das 18h00 (hora de Lisboa), o euro negociava a 1,1146 dólares, o nível mais alto desde há um ano, quando na véspera seguia a 1,1116 dólares.

O preço do barril de petróleo Brent para entrega em outubro voltou a cair pela terceira vez consecutiva na quarta-feira, desta feita 1,49%, para 76,05 dólares.

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