Quinta-feira, Setembro 19

Às 09h10 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 1,13% para 513,85 pontos.

 

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 1,12%, 0,64% e 1,28%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 1,30% e 1,08%, respetivamente.

Depois de abrir a subir, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 09:10 o principal índice, o PSI, a avançar 0,54% para 6.816,93 pontos.

Analistas da Renta4 citados pela Efe esperam que o BCE corte hoje as taxas de juro em 25 pontos base, mantendo “total flexibilidade” quanto ao ritmo e à dimensão dos próximos cortes, que esperam que sejam graduais e dependentes dos dados.

No total, preveem três reduções de taxas em 2024 e mais três em 2025.

Depois da divulgação da taxa de inflação dos EUA de agosto na quarta-feira, Wall Street fechou a ‘verde’, com um forte ganho de mais de 2% no índice Nasdaq, numa sessão volátil.

O Dow Jones fechou a descer 0,31% para 40.861,71 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 41.563,08 pontos, verificado em 30 de agosto, e o Nasdaq, criado em 08 de fevereiro de 1971, a avançar 2,17% para 17.395,53 pontos, contra o máximo de 18.647,45 pontos verificado em 10 de julho.

O índice de preços no consumidor (IPC) dos EUA caiu quatro décimas de ponto para 2,5% em agosto, em termos homólogos, aumentando a perspetiva de que a Reserva Federal (Fed) comece a cortar as taxas de juro na reunião da próxima semana.

Em Espanha foi confirmado que o IPC de agosto caiu para 2,3% em termos homólogos.

O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu hoje em alta, mas a cotar-se a 71,57 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 70,61 dólares na quarta-feira.

Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, subiam para 2,132%, face a 2,110% na véspera, um mínimo de seis anos.

A nível cambial, o euro abriu a descer no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1013 dólares, contra 1,1016 dólares na sessão anterior.

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