Quinta-feira, Setembro 12

O melhor marcador da história de França, com 57 golos em 143 internacionalizações, já tinha dado a entender em maio que o Campeonato da Europa que decorreu na Alemanha seria o último torneio que disputaria ao serviço da seleção gaulesa.

“O meu maior orgulho e a minha mais bela lembrança”, escreveu Giroud, de 37 anos, na rede social Instagram, revelando que “chegou o temido momento de dizer adeus à seleção francesa”.

O melhor marcador da história de França, com 57 golos em 143 internacionalizações, já tinha dado a entender em maio que o Campeonato da Europa que decorreu na Alemanha seria o último torneio que disputaria ao serviço da seleção gaulesa, e agora oficializou a decisão.

“Tornámo-nos um grupo inseparável de amigos sob o olhar atento de um homem: o treinador Didier Deschamps, a quem agradeço a confiança. Apesar dos nossos altos e baixos, ele permitiu-me tornar-me no melhor marcador da história dos ‘bleus'”, realçou.

“A minha carreira na seleção francesa nem sempre foi um rio longo e tranquilo. Às vezes duvidei, também sofri críticas, mas no fundo nunca deixei de acreditar”, vincou o avançado, que venceu o Mundial em 2018 e foi finalista em 2022, e perdeu a final do Europeu de 2016, no Stade de France, ante Portugal.

Depois de Hugo Lloris e Raphaël Varane, no final de 2022, agora é a vez de Giroud, outro pilar do grupo de Didier Deschamps que se sagrou campeão mundial em 2018, na Rússia, deixar a seleção gaulesa.

“Esta seleção francesa que servi durante 13 anos ficará para sempre gravada no meu coração”, rematou.

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