Assim que pesquisamos “camisetas natalícias”, chegam-nos inúmeras opções de diversas marcas. Desde as mais acessíveis às menos conhecidas, vendem estas peças de roupa, coloridas e desenhadas com os mais variados padrões alusivos à época, do Pai Natal às renas, passando pelos flocos de neve e os presentes. Por cá, nem sempre foi assim. E as famílias e os grupos, de amigos ou de trabalho, não se juntavam para combinar peças de vestuário de Natal. Antes, algo que foi visto com alguma estranheza, começou a ser percebido como “divertido”, diz o historiador de moda Paulo Morais-Alexandre. No final, fica a pergunta: será o Natal o novo Carnaval?
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas .online@publico.pt.
