Em frente ao Cinema Sandim, há um terreno em pousio, ladeado por sobreiros, seguido por um amontoado de silvas e, mais acima, por uma encosta onde despontam jovens eucaliptos. Pela manhã, a rádio da ambiente ouve-se ao longe, mas sobrepõe-se-lhe o cantar do galo e o coro dos pássaros. Estranho lugar para fazer nascer uma sala com 321 cadeiras, entre plateia e balcão.
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