Terça-feira, Janeiro 7

Debruçada sobre uma bancada, à luz forte de um candeeiro branco, uma operária examina uma peça metálica subterrânea. Numa mão segura uma espécie de caneta que sopra ar. Na outra vai rodando a peça lentamente entre os dedos cobertos por dedeiras de látex. Vai soprando e rodando, soprando e rodando. À vista de uma qualquer imperfeição, pega numa caneta vermelha e aplica um ponto, minúsculo, mas muito mais discernível a um olho destreinado do que a falha que ela detectou.

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