Segunda-feira, Outubro 21

Um estudo que juntou investigadores do Allen Institute for Brain Science, em Seattle e da University of Washington Medicine, nos Estados Unidos, revelou que é possível detetar células vulneráveis antes do aparecimento dos primeiros sintomas de Alzheimer.

 

“Em vez de olhar para a doença de Alzheimer apenas através das lentes usuais de placas e emaranhados, concentramos-nos em como tipos específicos de células foram alterados em cada fase”, revelou  Kyle Travaglini, um dos autores do estudo.

“Ao estudar o espectro da doença de Alzheimer, incluindo aqueles dos estágios iniciais, esperamos identificar células vulneráveis ​​no início do processo da doença, muito antes de uma pessoa desenvolver sintomas”, continuou Dirk Keene.

Assim, esperam conseguir detetar as primeiras alterações no cérebro e criar uma imagem completa do que pode acontecer com a evolução da doença. Os investigadores analisaram células cerebrais de 84 doentes que morreram com Alzheimer.

Desta forma, esperam conseguir ajudar outros cientistas a desenvolver medicamentos e novas formas de diagnóstico para este e outros tipos de demência.

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