Fechada a votação e conhecidos os primeiros resultados à boca das urnas, o Partido Social Democrata alemão SPD contraria as sondagens e aparece à frente da extrema-direita. O partido do chanceler Olaf Scholz manterá assim o “bastião de apoio” que é a região de Brandeburgo onde, desde a reunificação da Alemanha, todos os líderes do parlamento regional têm pertencido ao SPD.
Este domingo foi dia de eleições regionais em Brandeburgo. As primeiras projeções indicam que o partido da extrema-direita não venceu na quinta maior região da Alemanha.
Quando o ministro-presidente do Estado federado de Brandeburgo, candidato ao quarto mandato, votou este domingo, ainda as sondagens apontavam para a perda do partido a que pertence.
Fechada a votação e conhecidos os primeiros resultados à boca das urnas, o Partido Social Democrata alemão SPD contraria as sondagens e aparece, afinal, à frente da extrema-direita.
O partido do chanceler Olaf Scholz manterá assim o “bastião de apoio” que é a região de Brandeburgo onde, desde a reunificação da Alemanha, todos os líderes do parlamento regional têm pertencido ao SPD.
O partido Alternativa para a Alemanha perde Brandeburgo, mas venceu nas regionais da Turíngia e conseguiu o segundo lugar na Saxónia.
A força política de extrema-direita diz que o tempo será um aliado.
A vitória do SPD dá uma ligeira ajuda a Olaf Scholz que enfrenta críticas internas à continuação na corrida a chanceler alemão nas eleições federais marcadas para setembro do ano que vem.
