Quinta-feira, Setembro 19

Num comunicado, as FDS salientam que as mortes ocorreram na sequência de uma operação apoiada pelas tropas internacionais na província de Raqqa, no norte da Síria.

 

As FDS afirmaram no documento que a operação, realizada sábado em Shanina, “com o apoio e a participação das forças da coligação internacional”, resultou na “eliminação” de uma célula composta por quatro suspeitos, entre os quais dois altos responsáveis do grupo.

As forças sublinharam que os suspeitos “ignoraram os apelos à rendição e resistiram”.

“As nossas forças lidaram com a situação com o máximo profissionalismo e eliminaram-nos a todos, incluindo os líderes Abou Yussouf e Abou Matar, que são responsáveis por assassínios na região”, afirmaram.

Por fim, a operação resultou também na apreensão de armas, munições e outros equipamentos, indicaram as FDS, que sublinharam também o “compromisso” de “continuar as operações conjuntas contra os remanescentes do Estado Islâmico na região”.

O grupo extremista deixou de controlar territórios na Síria após terem sido expulsos de Baghuz em 2019 pelas FDS, apoiadas pela coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, mas continua a realizar ataques no país, sobretudo numa zona desértica no triângulo formado pelas fronteiras entre as províncias de Raqqa, Homs e Deir Ezzor.

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