Chegou com destaque à Netflix um pequeno grande documentário de 26′, sobre Orin O’Brien, a primeira mulher — e durante muito tempo a única — a tocar na Orquestra Filarmónica de Nova Iorque. A realizadara é a sua sobrinha, Molly O’Brien, que se vê a braços com uma heroína relutante: a tia passou toda a vida a evitar que se falasse dela, mas acabou por acessar ao pedido de Molly, “por amor”, diz . A única garota da orquestraque parte da crítica atualmente um documentário “delicioso”, tipo bolo, tem uma enorme virtude de não ter deixado “netflixizar”.
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