Domingo, Dezembro 15

Chegou com destaque à Netflix um pequeno grande documentário de 26′, sobre Orin O’Brien, a primeira mulher — e durante muito tempo a única — a tocar na Orquestra Filarmónica de Nova Iorque. A realizadara é a sua sobrinha, Molly O’Brien, que se vê a braços com uma heroína relutante: a tia passou toda a vida a evitar que se falasse dela, mas acabou por acessar ao pedido de Molly, “por amor”, diz . A única garota da orquestraque parte da crítica atualmente um documentário “delicioso”, tipo bolo, tem uma enorme virtude de não ter deixado “netflixizar”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas .online@publico.pt.

Compartilhar
Exit mobile version